
Sentes?
Consegues sentir?
Consegues sentir?
Não! A sério... Pára!
Fecha os olhos, esquece o que te rodeia...
O que vês?
Lá no teu pensamento mais profundo, consegues sentir?
O frio do chão gelado...
O frio do chão gelado...
O suspiro ao teu ouvido, bem atrás de ti...
O cheiro do perfume tão intenso...
O que é?
O cheiro do perfume tão intenso...
O que é?
Quem é?
Como é?
Não sabes?!
Ou será que tens medo de saber...
Como é?
Não sabes?!
Ou será que tens medo de saber...
E agora, consegues abrir os olhos, como se não sentisses nada?
Ou tens medo que o pensamento e a vontade fosse tão forte que me levasse até ti?
Sim... sou eu... Estou sempre aqui...
Ou tens medo que o pensamento e a vontade fosse tão forte que me levasse até ti?
Sim... sou eu... Estou sempre aqui...
Mesmo que não me vejas...
Mesmo que não penses em mim...
Mas sente...
Sente-me
Sente o meu amor por ti...
Que e tão grande que fecho os olhos e adormeço abraçada a ti como se aqui estivesses...
Mesmo que não penses em mim...
Mas sente...
Sente-me
Sente o meu amor por ti...
Que e tão grande que fecho os olhos e adormeço abraçada a ti como se aqui estivesses...
Fotografia/Texto - Andreia Castro
Modelo - Patricia Almeida
Modelo - Patricia Almeida
corpo
ResponderEliminarCom você em prazer me envolvo, me entrego, me inspiro
Teu corpo insano, transbordando desejos de vida
Você a mulher que voa, anjo, louca, vampira
Sou santo, demônio, você a amazona que domina
Que atrai, me distrai, brinca com meus sentidos
Teu corpo, teu suor, tem o sabor dos melhores vinhos
Queima em brasa esse corpo, esse ventre onde transpiro
Tua boca voraz, teus sussurros roucos no meu ouvido
Tuas mãos, teus movimentos, teus beijos, me envenenam
Chamando meu tronco, me levando mais pra dentro, vibrando
E quando meu amor se derrama, escorre, em tuas entranhas
Sinto-me quente, frágil, entregue, em tremores ofegantes
Teus espasmos, tuas unhas em minha pele, crispando, rasgando
Teus gritos e gemidos, teu colo, tuas coxas me apertando
Me afundo mais em seu abismo, nosso gozo, perpetuando